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A influência do treino de marcha em indivíduos com doença de Parkinson

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Izabela Oractz, 14 de fevereiro de 2022

 

    Doença de Parkinson (DP) é uma doença neurológica causada por deficiência da dopamina no sistema nervoso central, ocasionando os sinais clássicos como tremor, rigidez e instabilidade postural e além do mais causando dificuldades na realização da marcha. Sendo assim, é importante o estudo sobre como a tecnologia pode ser eficaz mais para a estimulação de marcha nesses pacientes.

    De acordo com um artigo publicado por Eloiza e Flaviano de Souza, a doença de Parkinson é caracterizada por tremor, lentidão de movimentos, rigidez, postura flexora, comprometimento das atividades diárias, que causam de forma significativa a vida dessas pessoas. Todas essas alterações ocasionam redução no nível de atividade, o que gera, consequentemente, mais imobilidade.

    A marcha é um dos sintomas mais incapacitantes na DP é caracterizada pela pobreza dos movimentos, passos curtos, pés rentes ao chão e diminuição da velocidade.

O TRATAMENTO DA DOENÇA DE PARKINSON

     O tratamento da DP é multiprofissional, e, neste contexto, a fisioterapia deve ser iniciada logo após o diagnóstico da doença, visando desacelerar a progressão da mesma e impedir complicações e deformidades secundárias.

    A fisioterapia voltada para a DP tem como objetivo minimizar os problemas motores, ajudando o paciente a manter a independência para realizar as atividades de vida diária e melhorando a qualidade de vida.

    Diversos programas terapêuticos utilizados no tratamento da doença de Parkinson, precisam incentivar a agilidade sensório-motora tendo enfoque nos exercícios que tenham como objetivo melhorar a coordenação, destreza, equilíbrio e treino de marcha como é trabalhado com a nossa esteira neurofuncional. Promovendo, com a tecnologia inovadora, eficiência e qualidade para os tratamentos de forma mais inteligente, acarretando significamente a motivação dos pacientes para realizar o protocolo proposto pelo fisioterapeuta.

    Dessa forma,  a utilização das técnicas de uma tecnologia espressiva, como é o caso do suporte parcial de peso para a sustentação do paciente, juntamente com toda a adaptabilidade e controle de marcha da esteira, demonstraram resultados positivos, tanto quando são associadas ou quando são usadas de forma isolada. Promovendo melhora na deambulação, equilíbrio, mobilidade, aumento na velocidade da marcha proporcionado assim independência.

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